sábado, 20 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O MILAGRE VIVO QUE FOI MARTHE ROBIN


Perante a realidade objectiva e concreta que foi a vida de Marta Robin (ou Marthe Robin), espanta-me que nunca tenha visto um documentário sequer em um qualquer canal de televisão acerca dela. Como é possível que a comunicação social seja tão enviesada e ideologicamente manipulada a ponto de escamotear a própria realidade ontológica?
Marta Robin nasceu numa aldeia perto da cidade francesa de Lyon, a 13 de Março de 1902, e faleceu na mesma localidade a 6 de Fevereiro de 1981. A partir dos seus 26 anos e até à sua morte, Marta Robin não ingeriu qualquer líquido nem nenhum alimento sólido senão a hóstia da Santa Eucaristia. Conforme podemos ver em documentários e testemunhos do Youtube, os médicos não só não encontram uma explicação para o fenómeno “Marta Robin”, como constataram até que o seu aparelho digestivo tinha definhado a ponto de não permitir qualquer tipo de digestão. Qualquer líquido que fosse introduzido na sua boca saía, em acto contínuo, pelas narinas.
Marta Robin alimentou-se durante 53 anos unicamente da hóstia que lhe era dada a cada Sexta-feira, e até à Terça-feira seguinte, entrava em um período de transe profundo durante o qual se abriam as feridas dos estigmas nas suas mãos, no lado esquerdo do seu peito, e na cabeça.
O testemunho da vida de Marta Robin é a prova irrefutável da realidade da transcendência. Contudo, continuamos todos a colocar em causa essa realidade ou fazendo de conta que ela não existe. Depois de Marta Robin, nenhum homem moderno tem uma desculpa para se afastar da religião cristã (neste caso, católica), por um lado, e já não pode existir uma justificação racional para atribuir ao homem moderno uma putativa superioridade em função da rejeição da religião, por outro lado.
O sacrifício de Marta Robin — entre outros sacrifícios, durante o século XX — foi o melhor testemunho que Deus deu aos seres humanos durante o século passado. É espantoso e simultaneamente confrangedor o modo como muitos homens modernos já perderam a capacidade de perceber a realidade evidente que lhes passa à frente do nariz.

«Encontrei-me naquele quarto escuro, apresentado a Marta por uma das mentes mais controversas do nosso tempo: o médico de Anatole France, o Doutor Couchoud, discípulo de Alfred Loisy e director de uma colecção de livros anticristãos.
Desde o primeiro encontro com Marta Robin, entendi que ela seria para mim uma “irmã na caridade”, como sempre o foi para milhares de visitantes. Era uma camponesa dos campos franceses, que por trinta anos não ingeriu nem comida, nem bebida; nutria-se somente da Eucaristia e cada sexta-feira revivia, com os estigmas, as dores da Paixão de Jesus. Uma mulher que talvez foi a pessoa mais estranha, extraordinária e desconcertante da nossa época, mas que justamente no século da televisão permaneceu desconhecida do público, sepultada no mais profundo silêncio…».
— Jean Guitton, filósofo, no seu livro “A Jornada Imóvel”

Texto retirado integralmente do blog perspectivas (português)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PRIMEIRA SEXTA-FEIRA DO MÊS (05/08/2011)

Invocação ao Sagrado Coração. Divino Coração de Jesus, peço-te que estejas sempre ao meu lado, para me defender.
Divino Coração de Jesus, peço-te que estejas sempre junto ao meu coração, animando a minha vida. Divino Coração de Jesus, peço-te que estejas sempre diante de mim, apontando o caminho certo. Divino coração de Jesus, peço-te que estejas sempre acima de mim, protegendo-me. Sagrado Coração, fortalecei-me, defendei-me, convertei-me. Sagrado Coração, sustentai-me, escutai-me, abençoai-me. Sagrado Coração, consagrai-me, santificai-me, curai-me. Sagrado Coração, guardai-me, purificai-me, confortai-me.....
Sagrado Coração, libertai-me, perdoai-me, consolai-me.

Pe. Antônio Francisco Bohn
Luís Alves/SC

Obs.: Retirado da Folhinha do Sagrado Coração (04/08/2011)